Sete coelhinhas da Playboy recriam as suas capas icónicas 30 anos depois

Este artigo foi originalmente publicado na nossa plataforma Creators.

Dando eco ao sentimento de Hugh Hefner, "Once a Playmate always a Playmate", as mulheres em destaque partilham recordações dos seus tempos de coelhinhas, dando uma ideia de que a Playboy é mais uma irmandade, do que um clube de cavalheiros. "Cheguei a ter uma equipa de corrida de Playmates. Éramos 10 raparigas e participávamos em maratonas por todo o País a angariar dinheiro para obras de caridade", diz Charlotte Kemp, Playmate Dezembro 1982, no artigo da Playboy que acompanha as imagens.

O que é espantoso nas fotografias é a sua mensagem de positivismo corporal sexual e de idade. Tanto as capas vintage, como as suas recreações contemporâneas mostram beldades frescas e alegres, a posar de forma sedutora, mas as versões de agora, com a idade mais avançada das modelos são ainda mais bonitas que as originais.

Como realça Reneé Tenison, Playmate do Ano 1990 e Playmate Novembro 1990, a Playboy tem uma reputação decente de chamar a si diversas representações de beleza. "Quando fiz as fotos para a revista, houve alguma controvérsia, porque fui a primeira Playmate do Ano afro-americana e houve quem dissesse que eu estava a ser objectificada", recorda Tenison. E acrescenta: "Todavia, na altura eu disse muito claramente, 'se vocês são pela escolha livre, não tenho eu o direito de decidir o que quero fazer?' Se quero posar nua, devo poder posar nua!".

Abaixo podes ver as fotos originais e os respectivos remakes.

Lê a história completa na Playboy.

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