Zoom
Naïve
6/10 Um argelino que interpreta rock, folk e blues. Rachid canta em francês, com sonoridades americanas, africanas e de outros lugares longínquos, e colabora com Brian Eno e Mick Jones (e passará, ainda, pelo FMM de Sines este ano). Como é bela a globalização. O termo ‘músicas do mundo’ foi inventado para ser aplicado em discos como Zoom: nesta volta ao mundo incessante em 11 faixas, assiste-se a um festival de ritmos galopantes e a um constante cruzamento de culturas: seja em formato acústico (quase a lembrar Johnny Cash), com riffs electrizantes, ou através de momentos que invocam o antigo Egipto. Pelo meio, ainda há espaço para um tributo a Elvis Presley com “Now or Never” bem a seu estilo, num dos melhores momentos do disco, e para uma reinterpretação da sua canção de protesto “Voilá Voilá”, na última faixa (mas, ainda assim, prefiro a versão com o Cantona).
Naïve
6/10 Um argelino que interpreta rock, folk e blues. Rachid canta em francês, com sonoridades americanas, africanas e de outros lugares longínquos, e colabora com Brian Eno e Mick Jones (e passará, ainda, pelo FMM de Sines este ano). Como é bela a globalização. O termo ‘músicas do mundo’ foi inventado para ser aplicado em discos como Zoom: nesta volta ao mundo incessante em 11 faixas, assiste-se a um festival de ritmos galopantes e a um constante cruzamento de culturas: seja em formato acústico (quase a lembrar Johnny Cash), com riffs electrizantes, ou através de momentos que invocam o antigo Egipto. Pelo meio, ainda há espaço para um tributo a Elvis Presley com “Now or Never” bem a seu estilo, num dos melhores momentos do disco, e para uma reinterpretação da sua canção de protesto “Voilá Voilá”, na última faixa (mas, ainda assim, prefiro a versão com o Cantona).