Diretores estão usando CGI bizarramente real para dar vida a atores mortos

Rogue One chegou bem perto de trazer um ator de volta do além. No filme, Peter Cushing, falecido em 1994, aparece em CGI mais uma vez no papel do Governador Tarkin do Star Wars original. O resultado foi quase perfeito. A antiga secretária de Cushing não se conteve quando viu a versão digitalizada do finado ator. Ao ver o ator na forma digital, caiu nos prantos.

Há sempre algo de desconfortável nesses exercícios de recriação de atores. Poucos conseguem deixar o vale da estranheza para trás e tudo fica meio sinistrão. Isso, porém, talvez esteja prestes a mudar. Um cientista da computação da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, está trabalhando em um algoritmo que simula o movimento da pele, um dos últimos obstáculos na criação de personagens digitais verossímeis. (Ninguém falou sobre os assustadores olhos em CGI, porém. Fica aqui o registro.)

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Dinesh Pai e sua equipe vem combinando novas e antigas tecnologias para capturar a maneira como nossa pele se comporta. O processo é próximo da captura de movimentos tradicional, mas com foco mais específico. “Geralmente, quando se faz captura de movimentos, não se tenta capturar o movimento da pele, e sim dos ossos e do esqueleto”, disse.

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