De acordo com a Metallum Encyclopedia (se você não conhece, é tipo o Rap Genius do heavy metal, só que um bilhão de vezes mais tr00), existem sete bandas com o nome Lucifer. E agora que o Lucifer voltou, podemos aumentar essa lista para oito. Não é surpresa, considerando o quanto as bandas de metal curtem esses nomes. Atualmente existem 977 nomes incluindo a palavra “black”, 932 com “death” e insignificantes 92 com “devil”. Por sorte, o nosso Lucifer é o mais conhecido de todos (foi mal Lucifer da Lituânia), graças às costas quentes da Rise Above e dos vocais de Johanna Sadonis, que já é conhecida desde quando fazia parte do The Oath (a alemã, porque tem três).
Quando a formação rachou, em 2014, Johanna e o baterista Andy Prestridge formaram o Lucifer. Alguns meses depois, o baixista Dino Gollnick e o guitarrista The Wizards (além de composições escritas pelo guitarrista do Cathedral Gaz Jennings), eles estão se preparando para estrear seu 7″ e já pensando num full lenght. Black Sabbath, Deep Purple, um pouco de Zep e uma pitada de Blue Oyster Cult são os ingredientes do Lucifer. Como deveria, o vocal de Johanna permanece sendo o ponto focal. Sua pegada de blues, herdada de um proto-metal rasgado, anuncia as trevas. Se for falar de estilo, sim, é meio parecido com The Oath, só que um pouco mais sóbrio. De fato, ele cai naquela categoria “rock ocultista doom”.
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Então, se você curte doom, rock 70s, jeans e o tinhoso, você definivamente vai pirar no Lucifer. Confira:
O sete polegadas Anubis/Morning Star sai em 7 de abril, via Rise Above.
