Na última quarta-feira o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou a ordem executiva que leva adiante um dos focos de sua campanha: a construção de um muro no valor entre US$14 e US$20 bilhões que atravessará os 3.200 quilômetros da fronteira com o México. O objetivo é impedir a entrada de drogas e imigrantes ilegais no território americano.
Grupos de direitos humanos criticam o projeto com o argumento de que poderia ser o estopim de uma crise humanitária, como foi o caso de Berlim e seu notório muro. Afora esta preocupação, há outro desastre que pode ser desencadeado pelo muro: o ecológico.
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O fato é que o muro afetaria os animais que habitam os fragilizados ecossistemas da fronteira EUA-México, isolando-os de suas fontes de alimento, de possíveis companheiros de reprodução e das rotas de migração. Tal interferência prejudicaria inúmeras espécies de forma irreparável, entre elas animais extremamente raros como o jaguar de Sonora e o lobo mexicano.
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