Armas e serras elétricas apreendidas com invasores na década de 90. Foto: Ivaneide Bandeira
Acampamento de invasores sendo queimado durante operação de vigilância na década de 90. Foto: Ivaneide Bandeira
Amondawa com trator e caminhões apreendidos com madeireiros ilegais. Foto: Ivaneide Bandeira
Mapa com dezenas de lotes dentro da Terra Indígena Uru-eu-wau-wau
Relatório da FUNAI de 2007 que já ilustrava bem a situação da Terra Indígena Uru-eu-wau-wau: “Apocalipse”. Foto: Gabriel Uchida
Ivaneide Bandeira durante ritual tradicional na aldeia Jamari do povo uru-eu-wau-wau. Foto: Gabriel Uchida
Crianças indígenas na aldeia Jamari. Foto: Gabriel Uchida/VICE
Além da organização dos invasores e da extensão do território, os acessos às aldeias e aos pontos de invasão também dificultam muito a fiscalização. Foto: Gabriel Uchida/VICE
Equipes da FUNAI e do Batalhão de Polícia Ambiental fazendo apreensão de madeira dentro da Terra Indígena Uru-eu-wau-wau. Foto: Gabriel Uchida/VICE
Mesmo a castanheira tendo seu corte proibido por lei, invasores derrubam e vendem tábuas dessa espécie. Foto: Gabriel Uchida/VICE
Na região, a floresta só resiste até os limites da Terra Indígena Uru-eu-wau-wau, tendo todo o seu entorno já desmatado principalmente por fazendas de criação de gado. Foto: Gabriel Uchida/VICE
Indígenas uru-eu-wau-wau se pintando com tinta de jenipapo e madeireiros detidos dentro do território durante a década de 90. Foto: Ivaneide Bandeira